Chega-me por e-mail a seguinte notícia:
"Foi agora notícia a aprovação na Assembleia da República de uma nova versão do estatuto dos deputados em que foi introduzida a novidade de cada deputado passar a dispor de " assistente individual".
Importa recordar, para que não se pense que os senhores deputados andam por lá a tirar as fotocópias de que precisem ou a meter no correio as cartas que decidam enviar, que os deputados têm à sua disposição, para aquilo que precisarem, o secretariado dos seus grupos parlamentares, com os respectivos assessores e técnicos, e que podem também recorrer aos serviços de apoio técnico da assembleia, constituídos por funcionários do quadro da Assembleia da República. Muita gente, e bem paga. A inovação do " assistente individual ", que acrescerá a tudo isso, representa portanto o abrir de uma porta para resolver os problemas de desemprego de uma multidão de jovens apaniguados e parentes que se acotovelam nas sedes partidárias e andam insistentemente a moer a cabeça aos venerandos parlamentares.
É a questão do desemprego das segundas e terceiras filas da classe política, um dos dados mais relevantes para entender certos projectos que ciclicamente surgem na ribalta. (...) Lembramos que para além de honorários e prebendas próprias do exercício do cargo esses " assistentes individuais" entram logo para o quadro da função pública (...)são 230 de cada vez..."
Interessante.

1 comentário:
é entrar, é entrar. cuidado com as correntes de ar...
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